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Primeira franquia de torresmo do país é 100% capixaba

Primeira franquia de torresmo do país é 100% capixaba

Com 18 anos no mercado, a Casa do Torresmo tem expandido os negócios e já conta com 11 unidades no Espírito Santo e três lojas em São Paulo

Publicado em 27 de outubro de 2021 às 19:30

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Em média, a Casa do Torresmo produz artesanalmente 15 toneladas de torresmo por mês.
Em média, a Casa do Torresmo produz artesanalmente 15 toneladas de torresmo por mês. (Casa do Torresmo/Divulgação)
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Crocante e saboroso, o torresmo é uma das paixões nacionais. A iguaria, feita com carne de porco, pode ser servida como acompanhamento, prato principal ou em porções. Encontrado em açougues e supermercados, o prato, que combina com diferentes comidas e bebidas, tem origem afro-brasileira e carrega muita história e tradição, fazendo parte do dia a dia de muitas famílias.

Apaixonado pela pururuca desde que era criança, João Wandekoken transformou o torresmo no seu próprio negócio. Nos últimos anos, ele se dedicou a desenvolver uma receita 100% artesanal e natural. O sabor pegou e, hoje, os cortes, pontos de cozimento e as texturas do prato têm conquistado os clientes da Casa do Torresmo, fundada por ele em 2003.

Os negócios cresceram e depois de 18 anos em atividade, a rede iniciou o processo de franquias, sendo a primeira do Brasil. Atualmente, a marca já soma 11 lojas no Espírito Santo e três em São Paulo.

Segundo Thiago de Freitas Wandekoken, filho do fundador e um dos responsáveis pela empresa, as expectativas de desenvolvimento são positivas, principalmente após a inauguração do novo modelo de negócio: a Casa do Torresmo Botequim.

Unidade da Casa do Torresmo de Jacaraípe, em 2015, antes do início do processo de franquias.
Unidade da Casa do Torresmo de Jacaraípe, em 2015, antes do início do processo de franquias. (Julio Feitoza Nunes )

“Meu pai abriu a primeira loja em 2003 no estilo rotisseria. Hoje, também trabalhamos com a estrutura de botequim, uma nova experiência, como um restaurante, em que o cliente pode sentar e saborear os nossos pratos. Diferente da rotisseria, que tem uma dinâmica de comprar e levar para casa”, explica Thiago.

15 TONELADAS DE TORRESMO POR MÊS 

Por mês, de acordo com Thiago, são produzidas 15 toneladas de torresmo. “O modo de preparo, por maior que seja, ainda é todo artesanal. É como ir para a roça”, destaca. Além disso, os processos passam por um rígido controle de qualidade e é feito com fornecedores selecionados.

Mas se a produção parece exagerada, Thiago explica que os torresmos são distribuídos entre as franquias da marca. Há cinco anos, novas unidades foram inauguradas com o objetivo de expandir o nome da rede e oferecer novas experiências para os capixabas e, agora, também para os paulistas.

“Estamos indo para a nossa 15ª unidade. A maioria das lojas está chegando no primeiro ano de vida, então estamos todos juntos na fase de aprendizado e padronização, até mesmo quando o assunto é atendimento”, comenta Thiago.

Vitor Nicolau da Silva,  dono da unidade Porto Canoa, criou um canal de comunicação via WhatsApp para trabalhar diferentes estratégias de interação com o público.
Vitor Nicolau da Silva, dono da unidade Porto Canoa, criou um canal de comunicação via WhatsApp para trabalhar diferentes estratégias de interação com o público. (Arquivo pessoal)

FRANQUIAS 

Por isso, o dono da unidade Porto Canoa, Vitor Nicolau da Silva, trabalha com diferentes estratégias de interação com o público. Ele conta que criou um canal de comunicação via WhatsApp para informar aos clientes das novidades, promoções e pedir opiniões sobre novos pratos. Caso o retorno seja positivo, ele entra em contato com a sede para discutir a inserção dos novos produtos no cardápio.

“Não adianta ter um produto bom, mas com atendimento péssimo. Prezamos muito pela qualidade. Assim que nos tornamos referência na região porque era algo que não tinha por perto. Um amigo acaba levando para outro e assim corre o boca a boca”, revela.

Os negócios para Vitor começaram junto do sogro, que também é dono de uma unidade em Laranjeiras. “O Thiago nos passou o que precisávamos e fomos montando de acordo com o que foi contratado com a rotisseria”, relembra.

Manter tudo em família faz parte da história da Casa do Torresmo. Uma das lojas em São Paulo é administrada por Thiara de Freitas Wandekoken, filha do fundador, João Wandekoken. Localizada no Morumbi, a única franquia botequim em terras paulistanas tem um público familiar que vai de crianças até idosos.

“Por incrível que pareça, nosso tipo de cliente não é muito diferente do Espírito Santo. Acredito que seja pela novidade, já que somos pioneiros nesse modelo de restaurante com foco em torresmo. Temos tido uma resposta muito boa e nossa tábua de torresmo tem sido um sucesso por aqui”, destaca Thiara.

Localizada no Morumbi, em São Paulo, a única franquia botequim em terras paulistanas tem um público familiar que vai de crianças até idosos.
Localizada no Morumbi, em São Paulo, a única franquia botequim em terras paulistanas tem um público familiar que vai de crianças até idosos. (Casa do Torresmo/Divulgação)

CASA DO TORRESMO 

Com 18 anos no mercado, a Casa do Torresmo é a primeira franquia de torresmo do Brasil. A missão da marca é oferecer produtos de qualidade à mesa dos clientes e amigos.

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