A mais recente "lei do silêncio" que o presidente eleito Jair Bolsonaro impôs ao vice, General Mourão, reacende os holofotes sobre a relação entre o chefe do Executivo nacional e o "números dois" com o qual divide o poder. Nos governos de Fernando Henrique Cardoso , Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , a percepção sobre o comportamento dos vices mudou expressivamente: da discrição de Marco Maciel, segundo nome forte da gestão tucana, ao protagonismo do antes "decorativo" Michel Temer , que assumiu o lugar da petista após o impeachment de 2016.
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