A procuradora-geral, Raquel Dodge, enviou ao Supremo parecer no qual pede urgência no julgamento dos embargos infringentes na ação penal contra o deputado Ronaldo Lessa (PDT/AL) para que não haja prescrição punitiva. Raquel opina, ainda, pela rejeição dos embargos infringentes apresentados pela defesa do parlamentar. O deputado responde pela prática de calúnia na campanha eleitoral de 2010, prevista no artigo 324 do Código Eleitoral. À época, Lessa acusou publicamente seu opositor político Teotônio Vilela Filho de invasão e furto ao seu comitê de campanha.
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