A decisão do ministro da Educação, Mendonça Filho, de pedir investigações sobre a disciplina "O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil", oferecida pelo curso de graduação em Ciências Políticas da Universidade de Brasília (UnB), provocou reações em diversas universidades públicas brasileiras.
No curso da UnB, orientado pelo professor Luis Felipe Miguel, a disciplina se propõe a analisar a "agenda de retrocesso" durante o governo do presidente Michel Temer e os "elementos de fragilidade" do sistema político brasileiro, "que depuseram a presidente Dilma Rousseff". O programa da disciplina foi publicado nas redes sociais.
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