Publicado em 30 de julho de 2019 às 10:43
- Atualizado há 6 anos
A versão dada nesta segunda-feira (29), pelo presidente Jair Bolsonaro para o desaparecimento do militante de esquerda Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, morto em 1974 durante o regime militar, provocou reação de juristas e entidades ligadas à anistia e direitos humanos. Pela manhã, Bolsonaro disse que poderia "contar a verdade" sobre o caso. À tarde, em live numa rede social, acrescentou que Oliveira - pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz - teria sido morto pelos próprios colegas do grupo Ação Popular (AP).>
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