Repórter / [email protected]
Publicado em 17 de setembro de 2024 às 14:18
Ao proibir, em 2015, o financiamento privado de pessoas jurídicas para campanhas políticas, o Supremo Tribunal Federal (STF) gerou uma completa reconfiguração da dinâmica eleitoral. Desde então, as campanhas são essencialmente bancadas com dinheiro público, salvo alguns poucos mecanismos menos expressivos: doações de pessoas físicas e recursos próprios dos candidatos e dos partidos. A Gazeta ouviu um especialista em Direito Eleitoral para detalhar como é feito, hoje, o financiamento eleitoral no Brasil. >
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