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Classe média faz pior avaliação da atuação do governo do ES na Educação

Classe média faz pior avaliação da atuação do governo do ES na Educação

De acordo com a pesquisa do Instituto Futura, 60,2% dos entrevistados da classe C consideram a forma do Governo do Estado gerir a Educação Pública como ruim ou péssima

Publicado em 17 de abril de 2018 às 19:11

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Escola Viva é o principal programa do Governo do Estado para a área da Educação. (Divulgação | Sedu)

A classe C é a faixa de renda que faz a pior avaliação do trabalho do Governo do Estado na educação pública. Segundo dados da pesquisa encomendada pela Rede Gazeta e realizada pelo Instituto Futura 60,2% dos entrevistados que se encaixam neste perfil responderam que a atuação do governo de Paulo Hartung (PMDB) é ruim (16,4%) ou péssimo (43,8%).

Entre os mais pobres, representantes das classes D/E, 53,8% também apontaram como negativa a gestão na Educação. Número semelhante ao das classes A/B, em que os entrevistados registraram 53,7% de rejeição neste quesito.

Confira os gráficos da pesquisa

POR SEXO

As mulheres são as que mais criticam a atuação na Educação, segundo a pesquisa. 60,6% dos entrevistados do sexo feminino avaliaram como ruim ou péssima a forma como o Governo do Estado administra a pasta. Entre os homens, 51,2% também mostrou descontentamento com a gestão estadual.

POR ESCOLARIDADE

As pessoas que estudaram até o Ensino Médio são os que pior avaliam a Educação Pública do governo estadual. 62% deste perfil de entrevistado considerou este quesito como ruim ou péssimo.

POR IDADE

Os entrevistados com idade entre 25 e 34 anos foram os que apontaram defeitos na Educação Pública estadual. Para 65,3% dessas pessoas, o governo não tem ido bem nesta área.

POR REGIÃO

A Grande Vitória e a região Noroeste são os lugares onde os entrevistados mais criticaram a atuação do governo na Educação. A primeira registrou 60,7% dos entrevistados avaliando o governo como ruim ou péssimo neste setor, enquanto no Noroeste, este índice de rejeição foi de 60,2%.

POR RELIGIÃO

Entre aqueles que têm religião, os que compõem a categoria "Outros" são os que pior avaliam a educação pública estadual. Para 64,7% deste público, o governo tem trabalhado de forma ruim ou péssima neste setor.

METODOLOGIA

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A Futura fez 800 entrevistas, em 20 municípios, entre 10 e 12 de abril. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. A confiabilidade é de 95%. A pesquisa está registrada no TRE sob o número ES-04600/2018.

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