Publicado em 28 de julho de 2019 às 18:37
- Atualizado há 6 anos
Depois de "herdar" a Prefeitura de São Paulo em 2018, com a saída de João Doria para disputar (e vencer) a eleição ao governo do Estado, Bruno Covas começa a construir uma narrativa própria para se candidatar à reeleição em 2020. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro e mesmo o atual governador mantêm um discurso que recusa aproximação com a esquerda e o PT, Covas tem procurado se apresentar como moderado e conciliador. "Divirjo de atitudes que o PT teve, mas isso não significa que eu vá fazer um discurso de ódio", disse ele ao Estado. "Não faço uma carreira em cima do antipetismo." Ainda segundo ele, o PSDB não pode mais adiar uma decisão sobre o deputado Aécio Neves, réu na Lava Jato. Covas defende a expulsão do correligionário. A seguir, os principais trechos da entrevista:>
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