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Nenhum celular é encontrado em presídios do ES durante ação nacional

Nenhum celular é encontrado em presídios do ES durante ação nacional

Operação Mute mobilizou 169 servidores e vistoriou mais de 2.500 detentos em quatro unidades prisionais capixabas entre os dias 30 de junho e 2 de julho

Bruno Nézio

Reporter / [email protected]

Publicado em 3 de julho de 2025 às 14:52

Policiais penais do Espírito Santo e da Polícia Federal durante ação de fiscalização no sistema prisional capixaba
Policiais penais do Espírito Santo e da Polícia Federal durante ação de fiscalização no sistema prisional capixaba Crédito: Divulgação | Secretaria da Justiça

Nenhum aparelho celular foi encontrado nas quatro unidades prisionais fiscalizadas do Espírito Santo durante a 8ª fase da Operação Mute. A ação, que busca eliminar a comunicação ilegal dentro dos presídios, ocorreu simultaneamente em todos os estados do país entre os dias 30 de junho e 2 de julho, e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

No Espírito Santo, a operação foi conduzida pela Secretaria da Justiça (Sejus) em parceria com a Polícia Penal do Estado. Ao todo, 169 servidores participaram das revistas em quatro unidades prisionais: Penitenciária Estadual de Vila Velha V (PEVV5), Penitenciária Agrícola do Espírito Santo (Paes), Centro de Detenção Provisória de Viana 2 (CDPV2) e Penitenciária de Segurança Máxima 1 (PSMA1). Foram vistoriadas 368 celas e revistados 2.568 detentos.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou a importância do resultado. “Mais uma vez, nenhum material ilícito foi encontrado durante as inspeções. Esse resultado ressalta a eficiência do trabalho preventivo e do rigor operacional mantidos diariamente pelas equipes das unidades prisionais”, afirmou em nota compartilhada pelas instituições.

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Nenhum celular é encontrado em presídios do ES durante ação nacional

Desde o início da Operação Mute, em 2023, mais de 6,2 mil celulares foram apreendidos em presídios de todo o Brasil. Ao longo das oito fases, cerca de 20 mil policiais penais participaram das ações.

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