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Atendente de padaria é morta com tiro na cabeça em bairro da Serra

Atendente de padaria é morta com tiro na cabeça em bairro da Serra

Mirelle Figueiredo Peruzia, de 27 anos, seguia para o trabalho quando uma pessoa atirou contra ela no meio da rua no bairro Camará, no fim da manhã desta segunda-feira (16). A Polícia Civil investiga o assassinato

Publicado em 17 de novembro de 2020 às 13:49

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Polícia
Mirelle foi morta com um tiro na cabeça quando saía de casa para o trabalho, na Serra. (Arquivo pessoal)

A atendente de padaria Mirelle Figueiredo Peruzia, de 27 anos, foi assassinada com um tiro na cabeça por volta das 11 horas desta segunda-feira (16) quando seguia para o trabalho no bairro Camará, na Serra. Nenhuma pessoa foi presa até o momento e o assassinato está sendo investigado pela Polícia Civil.

Segundo a Polícia Civil, o caso está sendo investigado como homicídio e não há até o momento algum indicativo de que tenha ocorrido assalto ou outro tipo de crime com a vítima.

Familiares da mulher de 27 anos ainda tentam entender por que Mirelle foi morta. Uma irmã da vítima disse à reportagem da TV Gazeta que ela não tinha inimizades e que nunca se queixou de algum problema ou ameaças. Mirelle morreu próximo da casa onde morava na Serra.

"A Mirelle era uma pessoa maravilhosa e não tinha problema com ninguém nem na família ou no serviço, ela transbordava alegria por onde passava. O que posso dizer é que era  luz. Foi chocante ver uma pessoa como ela caída no chão, já sem vida. Ela saiu de casa para o serviço, deixou a filha e acabou morta. Faço um apelo para que caso alguém saiba o que ocorreu que nos ajude. Nossa família está abalada", contou a familiar, que pediu para não ser identificada.

COLEGAS DE TRABALHO LAMENTAM

A morte repentina de Mirelle Figueiredo Peruzia entristeceu os colegas de trabalho e o patrão da jovem na panificadora. Segundo ele, a funcionária era muito alegre, respeitava os clientes, sempre chegava feliz ao serviço e adorava dançar, tanto que foi apelidada de "bailarina" no estabelecimento. 

Mirelle foi sepultada no Cemitério de São Diogo, no mesmo município, no início da tarde desta terça-feira (17) e deixa uma filha de apenas sete anos. Em luto pela perda da funcionária, o estabelecimento onde a mulher trabalhou por cinco anos não abriu as portas nesta terça.

Quem tiver informações que possam colaborar com a investigação pode ligar no Disque-Denúncia 181. O anonimato é garantido.

Com informações de Diony Silva, da TV Gazeta

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Errata Correção
19 de novembro de 2020 às 22:37

O nome da vítima de feminicídio é Mirelle Figueiredo Peruzia, e não Mirela, como informado originalmente pela reportagem. O texto foi alterado.

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