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Adolescente é esfaqueada por vizinhas no rosto, ombro e braço em Vila Velha

Adolescente é esfaqueada por vizinhas no rosto, ombro e braço em Vila Velha

A menina de 16 anos estava com o filho de 1 ano no colo quando duas mulheres invadiram seu apartamento com uma faca em mãos e a agrediram

Publicado em 18 de fevereiro de 2024 às 19:24

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Adolescente é esfaqueada por vizinhas no rosto, ombro e braço em Vila Velha
Adolescente é esfaqueada por vizinhas no rosto, ombro e braço em Vila Velha. (Bernardo Bracony)
Mikaella Mozer
Repórter / [email protected]

Uma adolescente de 16 anos levou doze pontos após ser esfaqueada no rosto, ombro e braço por duas vizinhas enquanto segurava o filho de 1 ano no colo neste domingo (18). O bebê também foi machucado durante o ataque, segundo apuração da TV Gazeta. O caso aconteceu dentro do apartamento da jovem, localizado em um condomínio no bairro Cidade da Barra, em Vila Velha

Os familiares da vítima informaram ao repórter Vinicius Colini, da TV Gazeta, que as duas suspeitas entraram na casa com a faca usada para ferir a adolescente e começaram uma discussão. Ainda conforme os parentes, as mulheres não têm uma boa relação há meses.

"Fica complicado porque a gente conversou e não tem jeito mais. Elas já têm histórico ali dentro porque gostam de implicar. Se elas já são acostumadas a implicar com as pessoas, não tem como. Estou muito preocupada porque começou isso e pode sair coisa pior", afirmou à TV Gazeta a sogra da adolescente esfaqueada, que não quis se identificar.

A sogra também fez considerações sobre o objeto usado pelas acusadas. "Elas já estavam com a intenção e foram com uma faca na mão. A faca é muito grande, de açougueiro, muito grande mesmo, e nem sei o que planejavam fazer com ela. São duas mulheres maduras e conversando dava para entender, mas já partiram para agressão", desabafou.

Segundo a Polícia Civil, a ocorrência foi entregue na Delegacia Regional de Vila Velha e está em andamento e, somente após a finalização das oitivas, haverá mais informações sobre os procedimentos adotados pelo delegado da Central de Teleflagrante. A Polícia Militar também foi demandada, mas até a publicação dessa matéria não houve retorno. 

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