Depois de divulgar os retratos falados dos dois suspeitos de sequestrar e estuprar uma menina de 13 anos em Jardim Camburi, a Polícia Civil informou que já está recebendo denúncias anônimas sobre possíveis suspeitos.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Lorenzo Pazolini, algumas denúncias já foram checadas, imagens de suspeitos já foram apresentadas à vítima do crime, que aconteceu no dia 29 de dezembro, mas nenhum criminoso foi reconhecido até o momento.
Até o momento, a vítima não reconheceu ninguém, mas temos certeza que em breve teremos a solução desse caso e a prisão dos suspeitos. Na menor brevidade possível, esse caso será resolvido, disse o delegado.
Segundo as investigações, os dois homens renderam a vítima com uma navalha por volta das 9h na praça Nilze Mendes, próximo de uma faculdade no bairro.
Eles obrigaram a jovem a entrar em um carro Ford Ka vermelho e a levaram para uma obra abandonada na Avenida José Rato, na altura do Bairro de Fátima, no município da Serra. No local, eles colocaram um pano na boca da estudante e teriam cometido o estupro. Em seguida, a abandonaram no local. Antes de fugir, a dupla ainda levou uma bolsa com os pertences da vítima. A adolescente saiu e conseguiu pedir ajuda em uma loja.
Um dos homens, de acordo com a descrição dos policiais, tem por volta de 20 anos, pele negra e cerca de 1,80 metro de altura. Ele tem os cabelos raspados, olhos castanhos e não usava barba no dia do crime. Seria ele o abusador da menina.
O comparsa é descrito como um homem de pele mais clara, com idade aparente de 30 anos, magro e com cerca de 1,70 metro de altura. Ele teria os cabelos raspados, olhos castanhos, utilizava brincos nas duas orelhas e tinha uma tatuagem que ia das costas até a parte de trás dos braços, com uma inscrição que termina em "so". Ele não usava barba no dia em que teria cometido o abuso.
Quem tiver informações que possam ajudar na identificação e captura dos suspeitos pode entrar em contato com a DPCA nos telefones (27) 3132-1916, (27) 3132-1917 ou no Disque-denúncia, no número 181.
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