Militante do movimento negro e pesquisador das relações étnico-raciais e de estudos afro-brasileiros, o doutor em Educação Gustavo Forde quer trazer luz a um protagonismo negro que tem, cada vez mais, se difundido no Espírito Santo. Em março deste ano, ele lançou o livro “Vozes Negras na história da educação: racismo, educação e movimento negro no Espírito Santo (1978-2002)”.
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A obra traz discussões sobre quais transformações foram provocadas pelo movimento negro, de que forma o Estado brasileiro tem institucionalizado o racismo em todas as esferas e como mudar essa realidade através da educação. “Reeducar brancos e negros é fundamental para retirar o negro do lugar de menor valor social”, explica.
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