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Publicado em 14 de junho de 2024 às 20:53
Consolidado como o Estado que mais recebe carros elétricos importados no país, o Espírito Santo ganhou mais uma vez destaque nessa rota. Nesta sexta-feira (14), o Porto de Vitória recebeu o primeiro lote de uma SUV de luxo que ainda será lançada no Brasil. >
A chegada das primeiras unidades da Chevrolet Blazer EV no país na Vports, que opera o complexo do Porto de Vitória, contou ainda com a presença do vice-presidente da General Motors na América do Sul, Fabio Rua.>
O executivo veio participar da solenidade da chegada dos veículos, organizada juntamente com o time de operações da autoridade portuária capixaba, a partir da parceria com a Comexport e com a Kline.>
Segundo a Vports, nos primeiros cinco meses deste ano, chegaram pelo Espírito Santo 75.372 veículos, representando um crescimento de 215% em relação ao mesmo período do ano passado.>
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No primeiro quadrimestre deste ano, o volume total de cargas movimentadas superou em 35% os quatro primeiros meses de 2023. >
No total, de janeiro a abril, foram 2,6 milhões de toneladas de produtos movimentados, entre contêineres, granéis sólidos e carga geral, em mais um recorde para o porto. No segmento de carga geral, o crescimento do quadrimestre foi de 50%, totalizando 351 mil toneladas movimentadas.>
Entre os destaques, está o aumento de 126% na movimentação de granito. Já os contêineres tiveram um aumento de 72%, comparando o mesmo período dos dois anos, com destaque para o café, que cresceu mais de 350%.>
Das 834 mil toneladas referentes a granéis sólidos – um aumento de 22% –, merecem destaque o carvão e os concentrados minerais. Já em relação aos granéis líquidos, a soda cáustica representou um crescimento de 23%, totalizando 63 mil toneladas movimentadas.>
Para o diretor-presidente da Vports, Gustavo Serrão, os volumes recordes e o crescimento registrado no quadrimestre são resultado de um trabalho focado em dar mais dinamismo, eficiência, flexibilidade e estrutura ao porto. >
“O Espírito Santo tem vocação portuária, mas era latente a necessidade de investir em modernização e infraestrutura, além de tornar as relações comerciais mais ágeis e personalizadas, permitindo atender com eficiência as demandas dos clientes. E é nisso que temos apostado”, considera.>
Segundo ele, desde o início da concessão para a gestão privada, oito novos contratos foram firmados, enquanto a média anterior era de um novo contrato a cada quatro anos.>
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