A transição federativa longa da reforma tributária, de 50 anos, vai dar fôlego ao Espírito Santo e aos municípios capixabas para que se organizem, de modo a se prevenir contra grandes prejuízos decorrentes da queda de arrecadação. A avaliação é do economista José Teófilo Oliveira, ex-secretário estadual da Fazenda.
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