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Novas regras: entenda como fica a vacinação dos professores no ES

Novas regras: entenda como fica a vacinação dos professores no ES

Agora cabe aos municípios divulgar a relação dos trabalhadores de educação que vão receber as doses do imunizante contra a Covid-19

Publicado em 18 de maio de 2021 às 21:11

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Professores do ES recebem a primeira dose da vacina contra a Covid-19
Professores do Espírito Santo começaram a receber a vacina no mês passado em evento simbólico no Palácio Anchieta. (Hélio Filho | Secom ES)
Aline Nunes
Repórter de Cotidiano / [email protected]

A mudança na divulgação da lista de educadores que serão vacinados contra a Covid-19 e a exigência de um novo documento passou a valer nesta semana no Espírito Santo. Mas, como toda alteração, gerou uma série de questionamentos entre profissionais da Educação sobre procedimentos que devem ser adotados para garantir a imunização. 

Assessor de Gestão Escolar da Secretaria de Estado da Educação (Sedu), Marcelo Lema explicou que a lista deixa de ser divulgada no site do órgão por uma orientação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), de modo a melhorar o fluxo de informações com as secretarias municipais da Saúde que são as responsáveis por conduzir a imunização nas cidades.  

Para vacinar, também passou-se a exigir uma declaração padronizada emitida pela direção da instituição de ensino, certificando o vínculo existente do profissional com o estabelecimento. A medida, segundo Marcelo Lema, visa dar mais segurança ao processo.  Confira esses e outros pontos sobre a vacinação de professores no Estado

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    Essa foi uma determinação da Sesa, publicada na Resolução CIB (Comissão Intergestores Bipartite) 51, para melhor organizar o fluxo de informações com as secretarias municipais de saúde.

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    O que já foi publicizado, conforme o que estava previsto na CIB 46, automaticamente permanece público. Mas essas listas, mesmo publicadas no site da Sedu, já eram redirecionadas para os municípios. O fluxo anterior previa que os municípios tinham que colocar local, data e horário de vacinação de cada servidor, e essa lista era enviada para a Sedu publicar. Agora, quando os municípios recebem a listagem da Sesa, organizam diretamente a forma de vacinar os servidores (com local, data e horário de vacinação) e eles mesmo dão publicidade.

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    Do município onde tomou a primeira dose. A segunda dose não tem publicação de listagem, mas, ao ser vacinado, o professor recebe indicação da data prevista para a próxima. 

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    Levantamos os dados a partir dos entes do comitê - representação de escolas estaduais, municipais, particulares, Ufes e Ifes - que são os responsáveis por informar o endereço do trabalhador para a vacinação. Isso não muda nada. O critério, prioritariamente, é do local de residência do profissional. Só em casos específicos de mudança de endereço como, por exemplo, a pessoa saiu de São Mateus e foi morar em Vila Velha. Se não atualizou o endereço no sistema, vai ter que procurar a prefeitura do novo local de moradia para atualizar os dados e colocar o nome na lista de vacinação.

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    Existem dois fluxos. Um é o número de vacinas disponíveis, que conduz quem será o próximo grupo a ser vacinado, e o outro é a faixa etária. Conforme o número de vacinas que chegam, são publicadas as listas. Começou com as pessoas de 50 a 59 anos. 

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    Os entes não calculam o número de profissionais; eles mandam a lista completa e, na Sedu, hierarquizamos pela idade. Nessa hierarquização, vamos até o limite de doses existentes. Só pedimos a próxima lista quando atendidas todas as pessoas de uma faixa etária. 

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    Estamos atendendo os remanescentes de 50 a 59 anos, que entraram depois porque não haviam sido incluídos na lista por algum motivo, mas já começamos também a faixa de 40 a 49 anos. 

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    Todas as instituições estão informadas porque a declaração está no anexo da resolução CIB 51. A ideia da declaração é padronizar com a identificação da instituição, os dados do servidor,  carimbo e assinatura, e assim dar mais segurança no processo, evitando desvio da ordem de vacinação. As unidades de vacinação já recebem a listagem com os nomes, e agora têm uma segunda confirmação de que o profissional está atuando, que realmente tem vínculo ativo. Mas é uma declaração simples, como já usada para vacina da gripe.

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    Mesmo sem aula presencial, o serviço administrativo nas escolas está funcionando normalmente. Basta procurar a escola para buscar a declaração. 

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