Fim da transmissão
Governador do Estado: "Quero agradecer a todos que nos acompanharam. Temos mais alguns dias de trabalho pela frente. Obrigado e boa noite à todos vocês".
Taxa de ocupação de leitos
Governador do Estado: "O problema é que o MPF usou a palavra 'enganosa'. E não tem nada de enganoso. A transparência é um instrumento que usamos para combater qualquer desinformação que atrapalhe no combate à Covid-19. Por decisão da Justiça Federal, estamos explicando que não existe leito não efetivo. Daremos todas as explicações para não restarem dúvidas. Os dados estão explícitos e claros no portal Covid".
Fiscalização
Coronel Cerqueira: "A fiscalização é feita de forma aleatória. Obviamente, em uma situação de emergência, cada pessoa vai poder sair de casa: para ir ao hospital, ir à farmácia de urgência... Mas todas as tarefas que podem ser programadas, deverão ser feitas no dia em que a pessoa está autorizada para sair. É uma questão de organização".
Abertura de leitos
Governador do Estado: "Vamos abrir mais leitos no Sul do Estado, e mais leitos no Noroeste e Região Metropolitana. Em torno de 70 leitos de UTI nos próximos 15 dias".
"Passaporte de circulação"
Álvaro Duboc: "Estamos desenvolvendo uma plataforma onde o empregador possa cadastrar o seu funcionário e obter um documento em que o profissional poderá levar consigo durante o percurso casa-trabalho. Existem algumas atividades em que a própria identidade é o passaporte, como a atividade de imprensa, que é considerada essencial".
Inquérito sorológico
Governador do Estado: "Como passamos de 80% de leitos ocupados, vamos legitimar as medidas de risco extremo. E é isso que estamos fazendo. É difícil dizer em quanto tempo chegaremos de 91%. É possível que o inquérito sorológico nos dê alguma ideia desse crescimento. Mas não dá para dizer. Espero que a gente não chegue a 91%, sinceramente. Espero que a sociedade contribua, que a gente abra mais leitos... Ainda é cedo para falarmos qualquer coisa".
"Estamos vivendo a maior crise sanitária do mundo"
Governador do Estado: "Nós não somos o governo federal. Quem tem condições de fazer um programa de renda mínima é o governo federal. A primeira questão é essa. Segundo registro: de fato, toda crise atinge mais as pessoas mais vulneráveis. Elas são as mais afetadas, as que mais sofrem, não é só nessa crise. Porque elas vivem de fato em ambiente de dificuldade de isolamento. É preciso que as pessoas apresentem como aplicar sugestões. Não é tarefa fácil. Estamos vivendo a maior crise sanitária dos últimos 100 anos. E estamos tendo que conviver com professores de Deus: gente que tem solução para tudo. Aqui, como governador, tenho que decidir entre uma medida ruim ou medida pior. Nessa hora, a liderança não pode sair do seu equilíbrio e responsabilidade. Quem é a favor, quem é contra, quem está torcendo para que morra mais gente... Estamos nessa fase, de buscar equilíbrio, sabedoria e proteção divina para proteger os capixabas".
Transparência
Governador do Estado: "Não cair na armadilha é sendo transparente como nós somos. É bom que a gente fale que todos os insumos aumentaram de preço nesse período agora. Remédio, máscara, respirador... Mas sempre compramos consultando diversas empresas. Tenho também que fazer um registro que é preciso que a gente tenha toda a estrutura policial, de todos os níveis do país, especialmente da Polícia Federal, que em momento algum deixe ser usada politicamente. Temos que utilizar todo o nosso mecanismo de transparência. Não podemos ter dúvida na atuação da Polícia Federal".
"Não deixemos chegar no risco extremo"
Governador do Estado: "Não é possível dizer qual município é melhor ou pior, porque acaba expondo. A grande maioria tem atuado positivamente. É preciso que a gente compreenda que as medidas adotadas neste final de semana já foram adotadas anteriormente. Agora estamos retomando esse trabalho para dizer as pessoas: não quer chegar ao risco extremo? Colabore. Porque a liberdade das pessoas vai reduzir muito. É um apelo que a gente faz: não deixemos chegar no risco extremo. As pessoas já devem saber que não podem, nesse momento, aumentar a interação. A polícia atuando já é uma anormalidade".
Controle por CPF
Coronel Cerqueira: "O objetivo é que haja um rodízio para que as pessoas saiam de casa. Por exemplo, hoje é dia par. Quem tem CPF que termina com número par poderá sair para efetuar compras, ir ao supermercado, fazer tarefas necessárias. Sempre lembrando que sair de casa é uma exceção. Se for necessário que saia, que seja no seu dia de acordo com o CPF. Essa é uma medida do risco extremo. Há a possibilidade de reduzir o número de pessoas circulando e de organização".
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