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Aos 470 anos, Vitória se revela uma cidade moderna e conectada

Aos 470 anos, Vitória se revela uma cidade moderna e conectada

A Capital do Espírito Santo demonstra, nos diversos rankings que ocupa e no dia a dia das pessoas, que o ‘futuro’ já é bastante presente

Publicado em 8 de setembro de 2021 às 02:00

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A cidade de Vitória e o Porto vistos de Vila Velha
Vitória mantém-se em aperfeiçoamento contínuo para ficar mais bem preparada para as demandas. (Fernando Madeira)
Aos 470 anos, Vitória se revela uma cidade moderna e conectada

Moderna, conectada e capaz de gerar oportunidades. Assim é Vitória, a capital dos capixabas que, ao completar 470 anos de história em 8 de setembro de 2021, mantém-se num aperfeiçoamento contínuo que a torna cada vez mais preparada para as demandas que o futuro requer, qualidades hoje já reconhecidas em diversos rankings entre os municípios brasileiros, mas, principalmente, no dia a dia das pessoas.

Criado no Bonfim e atualmente morador de São Benedito, Sávio Varejão, de 25 anos, sente os resultados de Vitória estar entre as cinco cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil, segundo Ranking Connected Smart Cities 2021. Desde 2009, quando ele tinha apenas 13 anos, a cidade já tinha sinal liberado para internet wi-fi em diversas regiões, programa da prefeitura hoje chamado Vitória Online, que ele sempre utilizou.

Crescendo conectado, ele viu uma oportunidade de ir além e trabalhar com design de jogos eletrônicos com outros quatro amigos: Ludimila Brandão Falcão, 22 anos; Jean Henrique Cirilo, 20 anos; George Cirilo, 21 anos; e Johnston Ferreira, 21 anos.

Juntos eles elaboraram o “Crias Conscientes”, um dos produtos da atividade prática das formações oferecidas pelo Projeto Economia do Bem, realizado pela Associação Ateliê de Ideias, em parceria com a Prefeitura de Vitória.

Mas o "Crias Conscientes", que pode ser baixado gratuitamente na internet, não é um jogo de perguntas e respostas qualquer. Ele tem personagens inspirados nos moradores dos bairros e se utiliza de paisagens reais e conhecidas do território que os jovens moram, como as praças de Itararé e Bairro da Penha, para divulgar as informações sobre a região e incentivar o consumo consciente e de forma divertida.

“Para mim, é uma realização poder recriar o meu bairro. Eu, que nunca tinha pensado a respeito, hoje faço curso de Design porque é a área que quero seguir”, diz Sávio, demonstrando na prática o orgulho de sua região, o sentimento de “pertencimento” e o valor da criação de conexões e geração de oportunidades de futuro.

Acesse revista interativa em homenagem aos 470 anos de Vitória:

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