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Iphan faz mapeamento no ES para tornar o forró um patrimônio cultural

Iphan faz mapeamento no ES para tornar o forró um patrimônio cultural

Itaúnas recebe fórum, nesta quarta (17) e quinta (18), para debater a identidade do forró capixaba. Congo e língua pomerana também podem virar patrimônio imaterial

Publicado em 16 de julho de 2019 às 13:55

 - Atualizado há 6 anos

Cena da aula de forró gratuita do projeto Rasta Pé no Mar, em Vila Velha, do professor Kevinn Coutinho Crédito: Fabricio Porto Teixeira

Ah, o forró! O ritmo gostoso para dançar agarradinho e que foi consagrado por gênios como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos e Sivuca, está prestes a (merecidamente) se tornar patrimônio cultural do Brasil. A iniciativa do processo partiu da Associação Respeita Januário, de Pernambuco, que está mapeando a influência do estilo musical em estados do Nordeste, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

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