Confira o Amanita Flying Machina no segundo episódio da série:
Depois de curtirem o rap do Solveris no episódio de estreia do Divirta-se Live Sessions, na última quarta-feira, hoje é dia de muito rocknroll com Amanita Flying Machine no segundo episódio do programa.
O power trio formado por Henrique (guitarra e voz), Pedro (baixo) e Leandro (bateria e voz) aposta numa sonoridade setentista com pitadas de psicodelia.
A gente bebe não é nem na música daquela época (anos 1960 e 70), mas no espírito, daquela vivência que criou uma geração, conta Henrique.
A banda tem quatro anos de formação e uma história curiosa que envolve a (trágica) Copa do Mundo de 2014. O trio lançou o EP de estreia em julho, o que marcou o começo da trajetória 100% autoral da banda.
Para o diretor do Divirta-se Live Sessions, Antonio Cezar Martins, o episódio de hoje é um dos mais interessantes. Acho a banda muito boa e as músicas ficaram bem legais, mostrando muita influência de rock 70 e do jazz, revela. O posicionamento da banda, na questão de escolher o autoral, também chamou a atenção. Estão focados nisso e com um trabalho muito maduro, completa.
A gente quis chamar o Amanita porque é eles são parte de uma novíssima geração da música capixaba, estão com um EP novo na mão, conclui Rafael Braz, apresentador do programa e editor do C2.
LIVE SESSIONS
Divirta-se Live Sessions, o novo programa multiplataforma da Rede Gazeta, estreou no dia 29, no Facebook do Gazeta Online, e traz a música capixaba como protagonista Solveris, Sunrise Blues Band, Gavi, Cainã e a Vizinhança do Espelho e Amanita Flying Machine são as bandas que participam da primeira temporada do programa.
Idealizado e dirigido pelo editor TV Gazeta Antonio Cezar Martins Filho e apresentado por Rafael Braz, editor do C2, o programa integra o movimento Somos Capixabas, parte da comemoração do aniversário de 90 anos da Rede Gazeta.
Esse é um projeto antigo. Eu fazia o Sonzêra na internet, no esquema de live sessions, e foram mais de 60 artistas tocando durante quase três anos. Com o movimento Somos Capixabas, achei que tinha tudo a ver para fomentar a música capixaba, diz Antonio. A ideia logo foi comprada por câmeras, sonoplastas e até por funcionários do parque gráfico, que ajudaram com a montagem do cenário e outras questões técnicas. Aí montamos o programa juntos, completa Antonio.
Cada episódio tem duração entre 10 e 15 minutos e traz uma banda que intercala músicas com as entrevistas conduzidas por Rafael Braz. Todos foram gravados no galpão de bobinas da Rede Gazeta.
O programa tem um formato de TV, só que mais enxuto e espontâneo. Como não tenho muita experiência de televisão, fica tudo mais informal, com uma linguagem mais próxima da internet. Para mim foi legal voltar a entrevistar, uma vez que o cargo de editor não tem tanto disso. As entrevistas são focados no mercado autoral dessa novíssima música capixaba, nas dificuldades, conquistas e na representatividade deles nos cenários local e nacional, explica Rafael.
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