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PEC do auxílio tem de ter contrapartida, diz Funchal

PEC do auxílio tem de ter contrapartida, diz Funchal

Segundo o secretário, retirada desses dispositivos teria consequências dramáticas para o País e converteria o beneficiário do auxílio emergencial de hoje no desempregado de amanhã

Publicado em 3 de março de 2021 às 16:16

 - Atualizado há 5 anos

Bruno Funchal assume o comando do Tesouro Nacional no dia 31 de julho de 2020
O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal diz que a retirada desses dispositivos teria consequências.  Crédito: Tonico/Assembleia Legislativa do ES

As novas medidas estruturais de ajuste fiscal para União, Estados e municípios são o "coração" da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que autoriza uma nova rodada do auxílio emergencial, disse ao jornal O Estado de S. Paulo o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal. A retirada desses dispositivos, como querem lideranças parlamentares, diz o secretário, teria consequências dramáticas para o País e converteria o beneficiário do auxílio emergencial de hoje no desempregado de amanhã.

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