Os 3% estimados para o crescimento da economia brasileira neste ano deverão ser impulsionados, sobretudo, pela redução da Selic, na avaliação do economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita. A taxa básica de juros em um patamar mais baixo pode alavancar investimentos e consumo e, consequentemente, a atividade econômica na semana passada, a Selic caiu pela 12ª vez consecutiva, a 6,5%. Para Mesquita, no plano fiscal, a reforma da Previdência é essencial para um ajuste e deverá ser retomada no início do ano que vem independentemente de quem vencer as eleições. Não existe ajuste fiscal sem reforma da Previdência, diz. A necessidade da reforma cobre praticamente todo o espectro político, acrescenta.
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