O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão que gerencia o abastecimento de energia no País, tem usado dinheiro da conta de luz para bancar serviços sem nenhuma relação com suas obrigações. A lista de gastos, apurou o jornal O Estado de São Paulo, inclui a contratação sem licitação de empresas de massoterapia para sessões de "shiatsu expresso", ao custo de R$ 307 mil. O ONS gastou ainda R$ 106 mil para que servidores participassem de corridas de rua, além de almoços em restaurantes de luxo.
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