Publicado em 10 de fevereiro de 2025 às 19:59
O cenário profissional, desde a chegada da era da internet, está impregnado de mudanças que desafiam as dinâmicas tradicionais de trabalho. Contudo, nem mesmo com as diversas novidades está sendo possível conter os altos níveis de insatisfação da Geração Z no ambiente corporativo. Para se ter ideia, o relatório “Tendências de Gestão de Pessoas” de 2024, do Ecossistema Great People & GPTW, revelou que 68,1% do mercado de trabalho enfrenta dificuldades para lidar com a Geração Z. Enquanto, por outro lado, os chamados Baby Boomers – que nasceram entre 1955 e 1964 – apresentam os menores índices de insatisfação. No contexto em que gerações diferentes enxergam o trabalho por horizontes também distintos, a ressignificação dessa relação surge como uma necessidade iminente, uma resposta às transformações sensíveis, tecnológicas, sociais e organizacionais que delineiam a era atual. Portanto, enquanto profissionais, é necessário pensarmos no impacto que o processo de adaptação ao trabalho pode trazer às nossas vidas, e como podemos ressignificar a essência do setor e posição de atuação, buscando não apenas carreiras bem-sucedidas, mas também um significado mais profundo para as atividades laborais do cotidiano. >
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