Estúdio Gazeta
ArcelorMittal Tubarão
Tem notícia boa para mulheres empreendedoras e que executam projetos com impacto positivo na sociedade. As inscrições para a terceira edição do Prêmio Mulher ArcelorMittal foram prorrogadas até 21 de fevereiro. Podem participar mulheres, cis e trânsgeneros, de diversas áreas de atuação e que têm liderado negócios ou projetos que buscam fazer a diferença. As inscrições devem ser feitas pelo site oficial.
As vencedoras vão receber um cartão-presente no valor de R$ 5 mil, troféu, medalha e todas as finalistas ganharão uma capacitação profissional para potencializar as iniciativas. Esses projetos, vale destacar, podem ser do âmbito privado, público ou do terceiro setor. O importante é constituírem negócios que gerem impacto e promovam mudanças significativas em suas comunidades.
Segundo a gerente-geral de Finanças da ArcelorMittal, Cristina de Morais Oliveira, o objetivo é reconhecer e capacitar essas mulheres para que elas continuem fazendo a diferença. Para participar é preciso ter mais de 18 anos e este ano, inclusive, tem novidade.
As finalistas serão divulgadas em março e a cerimônia de premiação será em maio. O regulamento completo pode ser consultado no site de inscrições.
Desde 2019, o Prêmio Mulher tem como premissa capacitar e transformar a realidade profissional de figuras femininas que lideram projetos em diferentes áreas. Como é o caso da finalista na categoria “Pequena Empresa”, na edição anterior, Heloisa Guimarães.
“Durante o primeiro ano da minha empresa, os trabalhos se concentravam somente no Espírito Santo. Depois do prêmio, começamos a rodar pelo país inteiro. Hoje, estamos de Norte a Sul do Brasil e fizemos recentemente o nosso primeiro trabalho fora do país, em Moçambique”, explica.
Heloisa oferece consultorias e palestras na área da saúde, segurança do trabalho e meio ambiente e, apesar da edição anterior ter participado em 2022, ela relata que ainda está colhendo os frutos da participação.
Já Julyana Couvre, vencedora na categoria “Pequena Empresa”, conta que o contato com diferentes mentoras e palestrantes criou um ambiente de acolhimento 100% feminino e rendeu um grupo de WhatsApp que sobrevive até hoje.
A vencedora é responsável pela escola “Árvore do Saber”, a primeira instituição de ensino capixaba de consciência ecológica.
“O prêmio veio para dizer assim para mim: ‘você seguiu o caminho que tinha que seguir’. O resultado disso é que criamos um ambiente de acolhimento 100% feminino para se comunicar por um grupo de WhatsApp que resiste até hoje”, finaliza.
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