Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Pela primeira vez Brasil terá dois árbitros em uma Copa do Mundo

Raphael Claus, de São Paulo, e Wilton Sampaio, de Goiás, são os dois que irão representar a arbitragem brasileira no Catar

Publicado em 23/05/2022 às 02h00
Wilton Pereira Sampaio e Raphael Claus são os árbitros que vão representar o Brasil na Copa do Mundo do Catar
Wilton Pereira de Sampaio e Raphael Claus são os árbitros que vão representar o Brasil na Copa do Mundo do Catar. Crédito: Thiago Ribeiro e Pedro H. Tesch/Agif

A Fifa acaba de selecionar os árbitros de campo e os árbitros VAR que vão atuar na Copa do Mundo do Catar 2022. O Brasil não teve nenhum árbitro VAR selecionado, o que já era esperado devido ao fraco desempenho dos brasileiros com a ferramenta tecnológica, já que ainda há jogos em que as consultas demoram mais de seis minutos para se definir as jogadas, enquanto em outros países são definidas em segundos.

Como árbitro de campo, de forma surpreendente, a Fifa convocou dois árbitros brasileiros para atuarem na Copa do Mundo no Catar 2022. Raphael Claus, de São Paulo, e Wilton Sampaio, de Goiás, são os dois que irão representar a nossa arbitragem e têm a oportunidade de marcar a história. Essa é a primeira vez que a arbitragem brasileira envia dois árbitros para uma mesma edição de Copa do Mundo, o que aumenta as chances de representação em partidas importantes.

Além deles, os árbitros sul-americanos selecionados foram: Jesus Valenzuela, da Venezuela; Kevin Ortega, do Peru; Fernando Rapallini e Fecundo Tello, da Argentina; e Andrés Matonte, do Uruguai. 

CURIOSIDADES DA 7ª RODADA DO BRASILEIRÃO

  • Fortaleza 0 x 1 Fluminense 
    Na vitória de 1 a 0 do Fluminense sobre o Fortaleza, o atacante Moisés, do time nordestino, deu um belo exemplo de fair play. Quando partiu para o ataque disputando a bola com o zagueiro Nino, o defensor do Fluminense sentiu uma grave fisgada na perna e não conseguiu prosseguir na disputa. O atacante Moisés, que poderia se aproveitar da situação, parou a jogada e pediu a paralisação do jogo para atendimento ao adversário machucado. Uma atitude muito digna e que foi aplaudida pelos demais atletas em campo.   

  • Corinthians 1 x 1 São Paulo 
    No clássico paulista entre Corinthians e São Paulo, o jogador Léo, do Tricolor, cobrou um arremesso lateral para fora de campo. Nesses casos, se após cobrar o lateral a bola entrar em campo e depois sair sem tocar em nenhum outro jogador, o árbitro deve marcar lateral a favor da equipe adversária. Se a bola não chegar a entrar em campo, o arremesso lateral deve ser repetido pela mesma equipe. 

  • Cuiabá 1 x 1 Internacional 
    Outro lance curioso aconteceu no jogo entre Cuiabá e Internacional. O meia-atacante Alan Patrick, do Colorado, se apoiou em seu próprio companheiro, David, para ganhar mais altura e cabecear a bola para o gol. Nesse caso o árbitro deve marcar, como marcou, tiro livre indireto contra a equipe do jogador, pois esse artifício é considerado tática ilegal de jogo.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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