Crítico de cinema e colunista de cultura de A Gazeta

Cantora capixaba Morenna assina contrato com gravadora de Anitta

Morenna é natural de Vila Velha e integrante do quarteto de rap Solveris. Ela lançou o EP solo "Blá Blá Blá" no ano passado

Publicado em 19/02/2020 às 14h02
Atualizado em 27/02/2020 às 18h57
 Crédito: Vitor Lisboa/Divulgação
Crédito: Vitor Lisboa/Divulgação

A cantora capixaba Morenna assinou contrato com a gigante Warner Brasil, mesma gravadora que lança nomes como Anitta, Iza e Ludmilla. Em sua conta no Twitter, ela postou vídeo do momento em que assinava o contrato: “só Deus e minha mãe sabem o que passamos pra conseguir chegar vivas até aqui. Eu vim de Vila Velha e hoje realizei um dos passos mais importantes desse sonho que eu tento fazer virar realidade!! Trabalhei muito e rezei muito pra esse dia chegar. Gratidão a todos os envolvidos”, escreveu a jovem.

Integrante do quarteto de rap Solveris, que conseguiu bastante destaque no cenário nacional há dois anos e participou da primeira temporada do Divirta-se Live Sessions de A Gazeta, Morenna lançou seu primeiro trabalho solo, o EP “Blá Blá Blá”, em que deixava um pouco o rap de lado e explorava mais a sonoridade do dancehall, do pop e do r&b. O EP rendeu o clipe da ótima canção título e conquistou elogios de nomes como Emicida e Baco Exu do Blues.

Em entrevista a A Gazeta na época do lançamento, a cantora afirmou que o disco era um retrato de suas referências. “Naturalmente, fiz um som de cada ritmo das minhas melhores referências, que sempre foram desse lado mais pop da música. Sempre consumi muito pop. Meu trabalho solo sempre foi mais direcionado para isso, e para o r&b, para a black music”, explicou.

A jovem nascida e criada em Vila Nova, Vila Velha, traz também referências musicais bem pessoais, já que tanto o lado paterno quanto o materno da família sempre tiveram figuras identificadas com a música.

“Meu pai é paulista, sempre teve uma certa identificação com a música clássica, e a mãe dele tinha uma dupla de música caipira com a própria irmã. Já minha mãe é carioca, foi criada na rua da quadra da Portela, o pai dela tocava acordeon. Meu pai também sempre gostou muito de música negra americana também, ouvia Stevie Wonder, Michael Jackson...”, contou, orgulhosa.

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