A coluna lançou a hashtag #seupetnoES. A ideia é a seguinte: divulgar nosso Estado através de nossos “filhos de quatro patas”. Para participar, é só tirar uma foto sua com seu pet, ou só de seu pet, em algum lugar do Espírito Santo, postar no seu Instagram e marcar a hashtag. Não esqueça de informar qual é o local. As imagens serão publicadas aqui. Confira algumas:
Nova Venécia, Espírito Santo
Os @dogsteddybilly visitaram a praça dessa deliciosa cidade e aproveitaram para fazer uma foto e marcar nossa hashtag #seupetnoES. “Aumamos”.
Parque da Petrobras, Vitória
Olha a pose do Lip nesta foto? Foi em uma tarde de domingo, passeando com sua mãe. Ele adora esses momentos no parque e registra tudo no @blogdolip.
Guarderia, Vitória
Sabe onde o @iggyepop gosta de se exercitar todos os dias? Isso mesmo, na Praia da Curva da Jurema, nesse pedacinho que já conquistou a galera. Lá, ele pode correr à vontade!
Diário de Chloé
Novo hóspede
Meu querido diário... Depois de um longo tempo de férias, voltei. Quem nos acompanha aqui todos os sábados, viu que a gente criou a hashtag #seupetnoES. O objetivo é divulgar o nosso querido Estado através do olhar de nossos “filhos de quatro patas”.
Já recebemos, entre janeiro e fevereiro, cerca de 600 fotos. Para seu pet aparecer aqui, basta fazer uma foto dele e marcar nossa hashtag. Claro, nem todas vão para a revista impressa, algumas vão direto para o jornal digital. Por isso, fique ligado.
Mas, hoje, na verdade vou falar de uma nova hóspede aqui em casa, a Meg. Ela vai passar um tempo aqui, até a sua documentação sair, para depois embarcar rumo a Portugal. Seus “pais” tiveram que partir antes. Só tem um problema, eu e Frida não fomos muito com a cara dela (miauf!), pelo menos por enquanto.
É bom lembrar que quando chega um gato novo no pedaço, em uma casa onde já tem outros animais, é necessário fazer uma adaptação para que todos possam conviver sem nenhum estresse. E é necessário paciência. Não dá para juntar todos no mesmo ambiente e pronto.
A Meg já é adulta, então introduzi-la em um ambiente que já tem outros gatos (no caso, aqui, eu e Frida) pode ser bem complicado. Quando é um filhote, é um pouco mais fácil. Lembre-se, somos territorialistas, e por isso não gostamos que invadam nosso espaço. E além do mais, somos metódicos e não gostamos de nada que nos tire de nossa rotina.
Mas as minhas “mães” acharam que ia ser fácil, e logo nos colocaram todas juntas, e foi um “pega pra capar”, nós nos atracamos e por pouco não nos machucamos. A gente não pode nem se ver, que bufamos de tanta braveza. O jeito foi recorrer aos especialistas.
Minhas “mães” descobriram, então, que a melhor forma de fazer a adaptação, primeiro, é separar a Meg em um quarto, com sua caixinha de areia e seus potinhos de ração e água. E, claro, seus brinquedos.
A ideia é a seguinte: que a gente vá nos conhecendo, inicialmente, pela fresta da porta, através de nosso cheiro. E no decorrer do dia, vamos trocando de ambientes, uma hora eu e Frida ficamos nesse quarto, e Meg vai explorar o resto da casa, e vice-versa. Assim, aos poucos, vamos percebendo que não existe nenhum perigo.
Estamos, agora, nesta fase. Na próxima semana, passaremos para uma nova etapa. Por isso, fique ligado na edição do próximo sábado. Vou contar tudo dessa amizade um tanto improvável, mas que, segundo os especialistas, é possível. Lambeijos, muito bom estar de volta.
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