É publicitário e cronista. Neste espaço, aos domingos, dedica-se a crônicas que dialogam com a memória recente do Espírito Santo, da cultura à política, sem deixar de alfinetar os acontecimentos da atualidade locais e nacionais
É sempre bom ter um maluco por perto
Cada vez mais me convenço de que, se o mundo fosse povoado apenas por pessoas caretas, que graça teria? Um mundo sem o doidão do Raul Seixas, de que serviria? E que água morna seria a nossa vida sem a sempre repetitiva Narcisa Tamborindeguy?
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