É jornalista e tem um olhar atento sobre comportamento, arte, relacionamentos e lifestyle. Compartilha as suas ideias sempre com a intenção de criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento das pessoas

Entenda o desapego emocional

Quando não estamos felizes no lugar em que estamos, é hora de abrir novos caminhos

Publicado em 04/06/2021 às 13h41
Mãos
Nem sempre o desapego é para "se livrar". Crédito: Jackson David/Pixabay

Conhece um relacionamento que está sendo mantido, ou melhor dizendo: “levado”? Pode ser um namoro, um casamento, um trabalho, uma amizade.

Em outros momentos, o apego pode ser por imóveis, objetos ou qualquer coisa que, forçosamente, a pessoa terá que tomar uma decisão, posicionar-se diante do fato e agir. Ou seja, quando decidimos que onde estamos - ou o que estamos mantendo - não tem mais propósito, é a famosa hora de sair da “zona de conforto”. Eu prefiro dizer: da zona de desconforto...

No caso de bens materiais, penso que é uma questão um pouco mais tranquila, afinal estamos falando de coisas, objetos que, mesmo carregados de simbolismos e sentimentos, são mais fáceis de darmos outros fins. Inclusive, doando para seguirem com as suas utilidades na vida de outras pessoas.

Quanto aos relacionamentos pessoais, o desapego emocional é um grande desafio. Ele impõe dor, sofrimento, mas é também a única possibilidade de você dar ao outro e a você a possibilidade de abrir novos caminhos.

Quando não estamos felizes no lugar em que estamos, é improvável que possamos fazer a felicidade do outro. Nem sempre o desapego é para "se livrar". Às vezes, desapegar é abandonar o que já não é mais possível. Isso doí, deixa saudades. E é justamente a saudade que mostra que todo o passado valeu a pena.

Mas a vida deve ser encarada no hoje, com coragem e atitude.

Até a próxima!

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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