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"Fui ajudada e hoje consigo ajudar outras pessoas", diz empresária

Penha Arraz ressalta que a vontade de ajudar é maior do que tudo, só não é maior do que a felicidade de ver um sorriso no rosto das pessoas que apoia. "Deus operou maravilhas em minha vida e me tornou capaz de também fazer isso na vida dos outros", sustenta

Publicado em 29/03/2020 às 11h33
Penha, no Quênia
Penha Arraz, no Quênia: "Hoje vejo o quanto que a vida foi boa comigo, o quanto Deus me abençoa para que eu ajude outras pessoas". Crédito: Arquivo pessoal

A Coluna da Fé está contando histórias de pessoas que enfrentaram problemas e que provam que é difícil, mas não impossível, superar uma situação limite. Hoje, veja o testemunho da Penha Arraz, de 46 anos. Vem, conta sua história também! Vem mostrar que é possível!

“Sempre guardei comigo aquele trecho que diz que a fé move montanhas. Mas nem de longe poderia imaginar o quanto isso transformaria minha vida, e a missão que Deus guardava para meus caminhos. No passado eu sempre dividia o pouco que eu tinha, mesmo não tendo muita condição para isso. E, quanto mais eu ajudava, mais Deus me abençoava.

O começo foi difícil. Ainda criança, comecei a trabalhar fazendo faxinas, morava no bairro Boa Vista, em Vila Velha, e foi ali que teve início a realização de um sonho. Lembro que nessa época eu trabalhava muito e, ao mesmo tempo, tentava conciliar com os estudos e afazeres de casa. Afinal, carregava comigo a vontade de um dia mudar a forma como vivia.

Penha com o filho Matheus em viagem missionária a Angola
A empresária com o filho Matheus em viagem missionária a Angola. Crédito: Arquivo pessoal

Depois de muitos anos de trabalho consegui fazer um curso de cabeleireira, que foi o que despertou em mim ainda mais vontade de cuidar das pessoas, de resgatar autoestima. Trabalhei durante muito tempo para os outros, mas Deus me ajudou e consegui abrir meu salão ainda nesse bairro de origem. A partir daí já conseguia ajudar mais pessoas.

Em 2014, abri um salão em uma zona nobre da Grande Vitória, na Praia da Costa, também em Vila Velha. Mas, nesse tempo, Deus me convidada para um novo chamado: levar a palavra para pessoas necessitadas. Fui à África e lá percebi que não fazia sentido como aquele povo não tinha nada, nada mesmo. Com a ajuda de outras pessoas, conseguimos levar doações, material escolar, roupas, brinquedos, sobretudo amor e a palavra de Deus. Eu fui, e fui de novo, e mais uma vez.

Hoje a vontade de ajudar é maior do que tudo, só não é maior do que a felicidade de ver um sorriso no rosto de cada pessoa ajudada. Deus operou maravilhas em minha vida e me tornou capaz de também fazer isso na vida dos outros. Hoje vejo o quanto que a vida foi boa comigo, o quanto Deus me abençoa para que eu ajude outras pessoas. Aliás, o círculo de união é que torna isso possível, afinal ninguém faz nada sozinho. ”

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