Publicado em 7 de agosto de 2019 às 19:16
- Atualizado há 6 anos
No final de semana que antecedeu o massacre, uma mãe foi visitar o filho preso no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, e ouviu dele que as coisas estavam tensas lá dentro. A visita foi encerrada mais cedo e o filho chamou a atenção dela para a bermuda e a camiseta que vestia, para que o identificasse, caso acontecesse algo.>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta