Publicado em 17 de outubro de 2019 às 12:37
- Atualizado há 6 anos
AGÊNCIA ESTADO-No dia que o Edifício Andréa desabou, a empregada doméstica Cleide Maria da Cruz, de 60 anos, deu um beijo em seu filho antes de sair de casa. Assim que chegou ao serviço, viu funcionários trabalhando em uma das colunas de sustentação do prédio e até comentou com o porteiro como aquilo era perigoso. Ela entrou na casa da patroa por volta das 10h e foi para a cozinha preparar um café. Mal terminara de tomar a primeira xícara quando tudo ruiu. >
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