Publicado em 2 de outubro de 2025 às 09:34
Exatos 33 anos depois do massacre do Carandiru, ocorrido no dia 2 de outubro de 1992, quando 111 presos foram mortos pela polícia durante uma rebelião, o sobrevivente Maurício Monteiro protocola nesta quinta (2) uma ação contra o Governo do Estado de São Paulo pedindo indenização por tortura e danos morais. A defesa do educador e ativista, realizada pelo Centro de Assistência Jurídica Saracura (Caju) da Faculdade de Direito da FGV, sustenta que o massacre configurou execuções sumárias, tortura física e psicológica e ocultação de provas.
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