> >
Renan provoca Bolsonaro sobre súbita busca por vacinas da Pfizer

Renan provoca Bolsonaro sobre súbita busca por vacinas da Pfizer

O senador e relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid comentou a videoconferência realizada pelo presidente Jair Bolsonaro, ministros e o presidente da Pfizer

Publicado em 15 de junho de 2021 às 15:48

Ícone - Tempo de Leitura min de leitura
Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, durante depoimento de Mayra Pinheiro
Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, durante depoimento de Mayra Pinheiro. (Leopoldo Silva/ Agência Senado)

O senador e relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CovidRenan Calheiros (MDB-AL), comentou nesta terça-feira, (15), em publicação no Twitter, a videoconferência realizada, na segunda-feira (14), pelo presidente Jair Bolsonaro, os ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Carlos França (Relações Exteriores) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), com o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, em uma tentativa de antecipar a entrega de vacinas contra a Covid-19 ao País.

"O Estado de São Paulo comprova que o Ministério das Relações Exteriores dava mais atenção à cloroquina do que às vacinas. Agora Bolsonaro - que não quis comprá-las - pede agilidade na entrega de novas doses. Veja que mudança a CPI já foi capaz", escreveu Renan.

Nesta última frase, o senador fez referência a uma reportagem publicada nesta terça-feira pelo Estadão. O jornal divulgou e-mails originais que mostram a agilidade do governo Jair Bolsonaro para comprar cloroquina contra a covid-19, em contraposição à postura do Executivo em relação às vacinas. No caso da Pfizer, o governo demorou mais de dois meses para responder aos contatos da empresa.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

Tags:

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais