Erika de Souza Vieira Nunes, 43, presa após levar o parente Paulo Roberto Braga, 68, a uma agência bancária do Rio de Janeiro para retirar um empréstimo, em abril, disse não ter percebido que o idoso já estava morto durante o atendimento no caixa.
"Não consigo perceber. Eu acho que nem eu, nem muita gente percebeu que ele faleceu. Como você dá um papel para um morto assinar? Se ela [a atendente da agência] tivesse percebido algo, não tinha dado", afirmou Erika em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, em edição deste domingo (5).
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