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McLaren de R$ 3,8 milhões fica destruída após bater em carro popular

McLaren de R$ 3,8 milhões fica destruída após bater em carro popular

O carro, avaliado em R$ 3,8 milhões, teria colidido com um veículo que realizava transporte por aplicativo; uma pessoa ficou ferida no acidente

Publicado em 15 de agosto de 2023 às 08:26

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McLaren de R$ 3,8 mi fica destruída após bater em carro popular em Maceió
McLaren de R$ 3,8 mi fica destruída após bater em carro popular em Maceió. (Reprodução/Redes Sociais)

Um automóvel McLaren Artura avaliado em R$ 3,8 milhões ficou destruído após colidir com um carro popular modelo Sandero, da Renault, na noite de sexta-feira, 11, em Maceió, capital de Alagoas. O acidente, que deixou uma pessoa ferida, chamou a atenção e causou congestionamento. As causas ainda serão apuradas. As imagens viralizaram em redes sociais.

O acidente aconteceu na avenida Álvaro Otacílio, na orla da Ponta Verde, região turística da capital. O carro popular realizava transporte de aplicativo. Com a colisão, o passageiro ficou ferido e foi atendido pelo Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.

"Pela unidade de Resgate, foi atendida uma vítima do sexo masculino, de 46 anos, com corte na cabeça e dor no pescoço. Ele foi atendido e levado para o hospital", informou a corporação.

Segundo os bombeiros, no carro de luxo estavam duas pessoas, o motorista e uma mulher, que não apresentavam ferimentos. A identidade delas não foi divulgada.

Por envolver um carro de luxo, o acidente acabou atraindo a curiosidade de dezenas de pessoas e deixou a avenida bastante congestionada. Com o impacto, a McLaren teve o pneu dianteiro arrancado. Peças do veículo ficaram espalhadas pelo local. De acordo com o Departamento Municipal de Transportes e Trânsito, uma equipe foi enviada ao local para orientar o trânsito.

A McLaren é famosa por produzir supercarros de rua com genética de Fórmula 1.

No Brasil, o preço de um Artura ano 2023, como o do acidente, pode chegar a R$ 3,8 milhões, sem contar o IPVA e seguro, que podem gerar uma despesa adicional de R$ 300 mil por ano. No País, a marca é muito exclusiva e acessível a poucas pessoas.

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