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Governo Lula interrompe melhora, tem 28% de aprovação e 40% de reprovação, diz Datafolha

Governo Lula interrompe melhora, tem 28% de aprovação e 40% de reprovação, diz Datafolha

Levantamento divulgado nesta quinta-feira (12) também perguntou, de forma direta, se os entrevistados aprovam ou desaprovam o trabalho de Lula

Publicado em 12 de junho de 2025 às 19:15

BRASÍLIA - A desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve a breve melhora indicada no mês de abril interrompida, mostra a mais recente pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (12).

O porcentual de quem considera o governo petista como "ruim ou péssimo" é de 40%, mostrando uma variação de dois pontos porcentuais positivos em comparação com o último levantamento do instituto, de abril. A oscilação está dentro da margem de erro, de dois pontos porcentuais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Pesquisa avalia gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

No sentido contrário, a quantidade de brasileiros que avaliam o governo como "ótimo ou bom" oscilou negativamente, passando de 29% para 28% agora.

O Datafolha ouviu 2.004 eleitores em 136 municípios do País na terça-feira (10) e na quarta-feira (11).

Na pesquisa anterior, Lula havia mostrado uma reação, com a taxa de avaliação negativa caindo de 41%, registrado em fevereiro, para 38%, em abril. E a avaliação positiva passou de 24% para 29%.

A pesquisa também perguntou, de forma direta, se os entrevistados aprovam ou desaprovam o trabalho de Lula. Foram 50% os que disseram desaprovar e 46% os que responderam positivamente. Outros 3% não souberam ou não quiseram responder

Na pesquisa de fevereiro, o governo Lula atingiu o pior índice dos três mandatos dele na Presidência, com 24% de aprovação ante 41% de reprovação. Na época, a "crise do Pix" e a alta no preço dos alimentos, amplamente exploradas pela oposição nas redes sociais, ajudaram a explicar a queda da popularidade do presidente.

Agora, o impacto que o escândalo das fraudes nos descontos em aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) causou à imagem do governo foi aferida, uma vez que em abril o levantamento foi realizado antes do escândalo vir à tona.

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