> >
Estúdio Online no debate CBN/GAZETA alcança mais de 70 mil na audiência

Estúdio Online no debate CBN/GAZETA alcança mais de 70 mil na audiência

Novidade na eleição deste ano, estúdio trouxe dados e repercussão do último debate em tempo real

Publicado em 5 de outubro de 2018 às 01:48

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Os jornalistas Vinícius Valfré e Letícia Gonçalves no Estúdio Online. (Fernando Madeira)

Enquanto o debate entre os candidatos ao governo do Estado ocorria no centro de eventos da Rede Gazeta, os jornalistas Vinícius Valfré e Letícia Gonçalves – repórteres da editoria de Política – estavam no Estúdio Online, um espaço montado na redação do jornal A GAZETA e do Gazeta Online. A transmissão ocorreu no site e nas redes sociais. Apenas no Facebook, foram mais de 70 mil pessoas alcançadas e mais de 3,3 mil comentários - até a publicação desta reportagem.

No estúdio, antes mesmo de o embate entre os postulantes ao Palácio Anchieta começar, eles mostraram números, gráficos e relembraram os passos da corrida eleitoral até aquele momento.

Houve também as participações dos colunistas Vitor Vogas e Beatriz Seixas. Já nos intervalos entre os blocos do debate, os repórteres apresentaram os dados, compilados em tempo real pelo também jornalista Rafael Silva, que mostraram quem “atacou” quem, ou seja, a quem os candidatos preferiram destinar suas perguntas e críticas, diretas ou indiretas.

Ao final do debate, os próprios candidatos foram ao Estúdio Online e responderam a perguntas da dupla de repórteres. Questionado sobre a associação que faz entre a própria candidatura e a do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Manato (PSL) disse que a população “entende” a estratégia. E ainda frisou: “Vamos fazer o palanque dele (Bolsonaro aqui)”.

Jackeline Rocha (PT), outra que passou boa parte da campanha falando do candidato do partido dela ao Planalto, Fernando Haddad e do ex-presidente Lula, minimizou o peso do cenário nacional. “(A candidatura ao governo) não foi somente pra fazer a defesa de Lula, mas para termos esperança de voltar a ter políticas públicas que mudaram a vida das pessoas”.

Renato Casagrande (PSB) considerou “normal” ter sido o alvo preferencial dos adversários durante o debate: “As menções no debate são decorrentes da minha posição nas pesquisas e dos candidatos, muito ansiosos em buscar um segundo turno ... acho normal. O que não acho normal são ataques sem base na verdade”.

Já Rose de Freitas (Podemos), disse não ter elevado o tom por questão de “comportamento”: “Não é estratégia, é comportamento. As pessoas vão pro debate com sangue nos olhos, faca no dente. O que a população quer conhecer são propostas.”

ENTREVISTAS

Questionado sobre ter focado a campanha basicamente nas propostas para educação, Aridelmo Teixeira (PTB) disse que tem que ser assim mesmo: “Nenhum país se desenvolveu sem desenvolver antes a educação. É exatamente esse o problema do Brasil”.

Este vídeo pode te interessar

Já André Moreira (PSOL) considerou “necessário” um tema árido ao qual sempre recorre, os benefícios fiscais para empresas. “Difícil, mas necessário. É retirar R$ 1 bilhão por ano daquilo que poderia ser saúde, educação.”

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais