Publicado em 25 de julho de 2021 às 12:09
Um dilema ronda o campo progressista: sob a guarida da esquerda, as pautas identitárias emergiram com força na última década, mas elas são um espantalho eleitoral num país que já pendia ao conservadorismo antes mesmo da ascensão evangélica. Seria o caso de deixá-las em segundo plano como estratégia para recuperar o Palácio do Planalto? >
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