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Ativistas foram rastreados por PM acusado de matar Marielle Franco

Ativistas foram rastreados por PM acusado de matar Marielle Franco

Ao saber que seu nome aparecia nas buscas do PM reformado Ronnie Lessa, um dos ativistas anunciou que pretender deixar o país

Publicado em 20 de março de 2019 às 12:05

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Ronnie Lessa, suspeito do assassinato da vereadora Marielle Franco, é escoltada por um policial enquanto ele deixa o Departamento de Homicídios no Rio. (REUTERS / Lucas Landau /Direitos reservados)

Ativistas e pesquisadores da área de direitos humanos dedicados à segurança pública foram alvos prioritários de pesquisas online feitas pelo PM reformado Ronnie Lessa ao longo do ano que antecedeu os assassinatos a tiros de Marielle Franco (PSOL) e Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Acusado de ter feito os disparos, Lessa foi preso na semana passada e a Justiça já acolheu denúncia do Ministério Público.

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