Publicado em 21 de abril de 2021 às 14:45
Era 8 de janeiro quando o professor Robert Gessner Junior, 31, acordou no hospital. Para ele, havia se passado apenas um dia desde que fora intubado para tratar a Covid-19, em 21 de dezembro. Mas, o cuidado excessivo dos médicos o alertou para o que só descobriria mais tarde: a doença se agravou a tal ponto que seu pulmão fora "desligado" por 11 dias. >
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