Sessões virtuais no STF são avanço, mas não podem suprimir direitos

Não podemos esquecer que a tecnologia deve estar a serviço das partes para assegurar que sejam efetivamente ouvidas pelos seus juízes e julgadas com transparência

  • Alexandre Nogueira Alves e Erico de Carvalho Pimentel
Publicado em 17/04/2020 às 15h21
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