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Publicado em 2 de outubro de 2025 às 19:30
Com lançamentos que passeiam por música católica, sertanejo de fé, trap/funk e reggae, o “Tocou, Pocou” desta semana reúne a oração em ritmo brasileiro de Lucas Cassaro, a conexão capixaba–italiana da Banda Fé Maior, o manifesto em forma de álbum de Gillezin e a reverência ao cartão-postal de Arthur Zimerer. >
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De Colatina, o cantor Lucas transforma em samba a espiritualidade de São Francisco de Assis. O single costura coro, metais e percussão para celebrar fé, ecologia e esperança - em um ano simbólico: 800 anos do Cântico, 10 anos da encíclica Laudato Si’, a recente Laudate Deum, 10 anos da REPAM e o horizonte da COP 30 na Amazônia. >
Com músicos da Arquidiocese de Vitória, o lançamento abre a série de 8 singles prevista até dezembro de 2026. Cassaro cruza MPB e canção religiosa com propósito, e traz no currículo formação em Direito, Gestão (FGV) e Music Business (Berklee), além de trabalhos audiovisuais exibidos no Canal Futura.>
O "Tocou, Pocou" ainda traz a banda Fé Maior (Marcos Vinicius - voz, Heider de Oliveira - sanfona e Ulisses Galote - baixo) entrega sertanejo católico em homenagem ao novo santo Carlo Acutis, beatificado em setembro. A faixa tem participação da cantora italiana Mirael (Verona) e clipe que exalta a Prainha, em Vila Velha.>
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Quem também está no quadro musical de HZ é o artista Gillezin, que lança seu álbum de trap e funk intitulado “NMTE (Não Morrer de Tanto Esperar)”. O trabalho vira do avesso o mito do “momento certo”, falando sobre o peso da espera, da armadilha de adiar a vida e da força de transformar silêncio em arte.>
“Não se morre tentando - morre-se esperando demais”, destaca o cantor. Fundador da Batalha do STN, aos 14 anos, educador social no CRJ de Flexal e produtor cultural, Gillezin canta a periferia que cria pontes.>
E para finalizar em grande estilo, o estudante de música da UFES, Arthur Zimerer, compõe um reggae que homenageia a montanha-símbolo da Grande Vitória. Escrita nos corredores da universidade, a canção mira tamanho e importância do Mestre Álvaro, misturando violão - que ele toca desde os 6 anos-, tutores do cenário capixaba e a vontade de cravar carreira autoral com sotaque do ES.>
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