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De banda Fé Maior a Gillezin: confira as novidades do “Tocou, Pocou”

Tem samba inspirado em São Francisco, sertanejo católico, álbum de trap/funk em manifesto e reggae em homenagem ao Mestre Álvaro

Felipe Khoury

Repórter / [email protected]

Publicado em 2 de outubro de 2025 às 19:30

Banda Fé Maior
Banda Fé Maior Crédito: André Leão - Braza Estúdio

Com lançamentos que passeiam por música católica, sertanejo de fé, trap/funk e reggae, o “Tocou, Pocou” desta semana reúne a oração em ritmo brasileiro de Lucas Cassaro, a conexão capixaba–italiana da Banda Fé Maior, o manifesto em forma de álbum de Gillezin e a reverência ao cartão-postal de Arthur Zimerer.

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“O CÂNTICO DAS CRIATURAS” - LUCAS CASSARO

De Colatina, o cantor Lucas transforma em samba a espiritualidade de São Francisco de Assis. O single costura coro, metais e percussão para celebrar fé, ecologia e esperança - em um ano simbólico: 800 anos do Cântico, 10 anos da encíclica Laudato Si’, a recente Laudate Deum, 10 anos da REPAM e o horizonte da COP 30 na Amazônia.

Com músicos da Arquidiocese de Vitória, o lançamento abre a série de 8 singles prevista até dezembro de 2026. Cassaro cruza MPB e canção religiosa com propósito, e traz no currículo formação em Direito, Gestão (FGV) e Music Business (Berklee), além de trabalhos audiovisuais exibidos no Canal Futura.

“ACUTIS, PELLEGRINO DIGITALE” - BANDA FÉ MAIOR (part. Mirael)

O "Tocou, Pocou" ainda traz a banda Fé Maior (Marcos Vinicius - voz, Heider de Oliveira - sanfona e Ulisses Galote - baixo) entrega sertanejo católico em homenagem ao novo santo Carlo Acutis, beatificado em setembro. A faixa tem participação da cantora italiana Mirael (Verona) e clipe que exalta a Prainha, em Vila Velha.

“NMTE (NÃO MORRER DE TANTO ESPERAR)” - GILLEZIN

Quem também está no quadro musical de HZ é o artista Gillezin, que lança seu álbum de trap e funk intitulado “NMTE (Não Morrer de Tanto Esperar)”. O trabalho vira do avesso o mito do “momento certo”, falando sobre o  peso da espera, da armadilha de adiar a vida e da força de transformar silêncio em arte.

“Não se morre tentando - morre-se esperando demais”, destaca o cantor. Fundador da Batalha do STN, aos 14 anos, educador social no CRJ de Flexal e produtor cultural, Gillezin canta a periferia que cria pontes.

“MESTRE ÁLVARO” - ARTHUR ZIMERER (part. Gessé Paixão & Rodrigo Sestrem)

E para finalizar em grande estilo, o estudante de música da UFES, Arthur Zimerer, compõe um reggae que homenageia a montanha-símbolo da Grande Vitória. Escrita nos corredores da universidade, a canção mira tamanho e importância do Mestre Álvaro, misturando violão - que ele toca desde os 6 anos-, tutores do cenário capixaba e a vontade de cravar carreira autoral com sotaque do ES.

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