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Loja que vende massas é arrombada em frente a delegacia em Vitória

Loja que vende massas é arrombada em frente a delegacia em Vitória

A porta de vidro, na entrada do estabelecimento, foi danificada e uma pequena quantia em dinheiro e um aparelho de celular foram levados. A Polícia Civil informou que é necessário que o caso seja formalizado em uma delegacia para que haja investigação

Publicado em 27 de janeiro de 2021 às 10:27- Atualizado há 3 anos

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No Barro Vermelho
Loja de massas é arrombada em Vitória. (Reprodução | TV Gazeta)

Uma loja de massas que fica em frente ao Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro Barro Vermelho, em Vitória, foi arrombada na madrugada desta quarta-feira (27). O prejuízo, além da porta de vidro – na entrada do estabelecimento – que foi danificada, foi de uma pequena quantia em dinheiro e um aparelho de celular que foram levados.

De acordo com a repórter Daniela Carla, no Bom Dia ES, da TV Gazeta, funcionários do estabelecimento contaram que os criminosos chegaram a retirar uma trava de segurança que ficava na porta de vidro e que ficou caída ao chão. Ao terem forçado o dispositivo, os suspeitos conseguiram abrir a porta e entrar na loja. O estabelecimento que foi alvo de arrombamento fica exatamente em frente à delegacia da Polícia Civil, que fica aberta 24h.

Funcionários da loja destacaram à reportagem da TV Gazeta que outra unidade da mesma empresa, localizada em Jardim Camburi, foi alvo de criminosos armados cerca de um mês atrás.

Em nota, a Polícia Militar informou que uma pessoa entrou em contato, via Ciodes (190), dizendo que quando passava em frente a um estabelecimento comercial no bairro Barro Vermelho, em Vitória, na manhã desta quarta-feira, percebeu que a porta do local estava arrombada e que a fechadura estava caída no chão.

Ainda segundo a PM, os militares foram ao local e entraram em contato com um funcionário, que afirmou que a loja havia sido furtada e que os criminosos pegaram um celular e moedas que estavam no caixa. O proprietário foi orientado a registrar o fato em alguma delegacia.

Acionada pela reportagem, a Polícia Civil informou que é necessário que o caso seja formalizado em uma delegacia para que haja investigação.

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