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Criança atingida por tiro de chumbinho acidental no ES continua internada

Criança atingida por tiro de chumbinho acidental no ES continua internada

Caso aconteceu no último domingo (16) em Piúma, quando a menina de 4 anos foi atingida por um disparo enquanto brincava com a irmã

Publicado em 22 de janeiro de 2022 às 19:24

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Após quase uma semana, a menina de 4 anos atingida na cabeça por um tiro de arma de chumbinho em Piúma, no Sul do Espírito Santo, continua internada em estado grave. O disparo foi efetuado de maneira acidental pela irmã, de 10 anos, enquanto as duas brincavam na manhã do último domingo (16).

Neste sábado (22), um familiar informou para a reportagem de A Gazeta que a menina continua internada no Hospital Infantil de Vitória. Ela saiu da sedação durante a semana, mas precisou voltar ao coma induzido. O estado ainda é grave.

Criança de 4 anos é levada pelo Notaer para o Hospital Infantil
Criança de 4 anos foi levada pelo Notaer para o Hospital Infantil. (Divulgação/Notaer)

No dia do acidente, um helicóptero do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Secretaria da Casa Militar (Notaer) foi acionado para levar a criança até o hospital com urgência.

O ACIDENTE

O acidente aconteceu na casa da família, no Centro de Piúma. A Polícia Militar foi informada de que o pai esqueceu a arma utilizada, uma espingarda calibre 5.5, na sala de casa.

“As duas estavam sentadas na sala brincando, vendo desenho e aconteceu a fatalidade dela pegar a espingarda e, brincando, teve o disparo que atingiu a pequena de 4 anos. Ficamos chocados com a cena e saímos correndo para socorrer no Hospital de Piúma, foi um medo tão grande da criança morrer ali”, contou um familiar à repórter Naiara Arpini, da TV Gazeta.

Segundo a Polícia Civil, o pai se apresentou no plantão da Delegacia Regional de Itapemirim, foi ouvido e liberado, já que o caso não estava em estado de flagrante.

Procurada pela reportagem, a corporação não respondeu se continua investigando o caso. Assim que houver retorno o texto será atualizado.

* Os nomes das crianças e também dos familiares não foram divulgados para preservar a identidade das meninas.

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