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Criança de 4 anos fica em estado grave após levar tiro de chumbinho na cabeça em Piúma

Criança de 4 anos fica em estado grave após levar tiro de chumbinho na cabeça em Piúma

Segundo a Polícia Militar, o disparo teria sido efetuado acidentalmente pela irmã, de 10 anos. As meninas brincavam na sala de casa, na manhã deste domingo (16), quando houve o tiro acidental

Publicado em 16 de janeiro de 2022 às 18:41

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Criança de 4 anos é levada pelo Notaer para o Hospital Infantil
O  Notaer foi acionado e fez o transporte aéreo da garotinha baleada na cabeça por um tiro de espingarda de chumbinho. (Divulgação/Notaer)
Criança de 4 anos fica em estado grave após levar tiro de chumbinho na cabeça em Piúma

Uma criança de 4 anos está internada em estado grave após ser atingida, na cabeça, por um tiro de arma de chumbinho enquanto brincava na sala de casa, na manhã deste domingo (16), em Piúma, no Sul do Espírito Santo. Segundo a Polícia Militar, o disparo teria sido efetuado de maneira acidental pela irmã, de 10 anos. 

Da casa da família, no Centro do município, a menina foi levada pelo pai até um hospital no município. O Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Secretaria da Casa Militar (Notaer), depois, foi acionado para remover a criança até o Hospital Infantil, em Vitória. O voo durou cerca de 20 minutos, entre 13h e 13h20. A vítima passou por uma cirurgia nesta tarde, porém a munição permanecia alojada na cabeça da criança.

A criança estava internada no Hospital Infantil de Vitória
A garotinha ferida com o tiro de chumbinho foi trazida para o Pronto-Socorro do Hospital Infantil de Vitória. (TV Gazeta | Reprodução )

A PM foi informada de que o pai esqueceu a arma utilizada, uma espingarda calibre 5.5, na sala de casa. Segundo a Polícia Civil, o homem se apresentou no plantão da Delegacia Regional de Itapemirim, foi ouvido e liberado, já que o caso não estava em estado de flagrante. A Delegacia de Polícia de Piúma, segundo a assessoria da PC, apura o caso.

Os nomes das crianças e também dos familiares não foram divulgados para preservar a identidade das meninas. 

*Com informações de Naiara Arpini, da TV Gazeta

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