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Globo vai exibir 'Pantera Negra' em homenagem a Chadwick Boseman

Globo vai exibir "Pantera Negra" em homenagem a Chadwick Boseman

Publicado em 30 de agosto de 2020 às 14:45

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Chadwick Boseman estrelou o longa
Chadwick Boseman estrelou o longa "Pantera Negra", de 2018. (Marvel Studios/Reprodução)

O filme foi sucesso de público, arrecadando mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões no câmbio atual) em todo o mundo, e crítica, tendo sido indicado para sete Oscars em 2019

Globo anunciou neste sábado (29) que mudou a programação da próxima segunda-feira (31) para exibir o filme "Pantera Negra", inédito na TV aberta, atendendo a pedidos do público. O filme será exibido na Tela Quente (após a novela "Fina Estampa"), em homenagem à morte do ator Chadwick Boseman, que morreu na sexta-feira (28) aos 43 anos após diagnóstico de câncer de cólon.

Além do filme, o apresentador Manoel Soares, 40, que está comandando o "É de Casa", vai falar sobre a importância do filme, o primeiro longa de super-heróis com grande orçamento a ser protagonizado por um ator negro.

"Eu esperei quase 40 anos para ter um super-herói parecido comigo e a pessoa que personificou esse sonho não está mais entre nós", comentou Soares. "Chadwik Boseman representou essa geração que ansiava por isso e se espelhou nessa conquista."

"Nesse momento em que o povo negro luta muito por representatividade, é lindo a TV Globo fazer essa homenagem, para um homem e um filme que transformaram o imaginário social", continuou. "Hoje, quando se pensa em África não se pensa só em pobreza e morte, mas também em Wakanda."

"Me fantasio de Pantera Negra para os meus filhos", revelou o apresentador, que gravou a chamada para o filme de casa, mostrando cartaz e bonecos do personagem de seu acervo pessoal. "Tenho paixão pelo personagem e também por isso é um orgulho imenso interagir com o filme através dessa homenagem."

Lançado em 2018, o longa de Ryan Coogler é baseado no personagem homônimo da Marvel. Na trama, o príncipe T'Challa (Chadwick Boseman) volta a Wakanda após a morte do rei T'Chaka (John Kani) para ser coroado, mas uma das tribos que compõem o reino não apoia o atual governo.

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O filme foi sucesso de público, arrecadando mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões no câmbio atual) em todo o mundo, e crítica, tendo sido indicado para sete Oscars em 2019, incluindo melhor filme (foi o primeiro filme de super-heróis a receber uma indicação). Venceu nas categorias figurino, trilha sonora original e direção de arte.

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