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Frentistas terão que ter porte de arma para manusear bomba de combustível

Com novo aumento, cada jato de gasolina está pela hora da morte, o que leva o gatilho da bomba a ser considerado uma arma perigosa

Vitória
Publicado em 11/03/2022 às 14h32
Gatilho da bomba de gasolina
Com gasolina pela hora da morte, gatilho da bomba virou arma perigosa. Crédito: Shutterstock

Devido ao aumento exorbitante e contínuo dos preços dos combustíveis, já está em debate a necessidade ou não do porte de arma para o manuseio da bomba. O motivo? Cada jato do combustível está pela hora da morte, o que levaria o gatilho da bomba a ser considerado uma arma perigosa.

Em pesquisa realizada por O Parcial com motoristas da Região Metropolitana de Vitória na manhã desta sexta-feira, os entrevistados afirmaram que a bomba de combustível já assusta, sim, mais do que arma de fogo e declararam também que perguntas como “Completar hoje, chefia?”, feita habitualmente por frentistas, provoca aumento do ritmo cardíaco e até mesmo, em casos mais severos, síndrome do pânico.

Gostaríamos muito de deixar uma mensagem de otimismo aqui hoje, mas, se tratando de Brasil, o pensamento é basicamente esse: Um dia ainda sentiremos falta dos preços estampados nos postos desta sexta-feira. Um ótimo fim de semana a todos.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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