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Líder no mercado de som, Frahm monta centro de distribuição na Serra

Fundada em 1961, em Rio do Sul, Santa Catarina, trata-se da primeira expansão da companhia para fora do Estado de origem. Objetivo é avançar por Sudeste, Norte e Nordeste

Publicado em 02/05/2023 às 16h41
Área da MercoCamp, na Serra, onde vai funcionar o centro de distribuição da Frahm
Área da MercoCamp, na Serra, onde vai funcionar o centro de distribuição da Frahm. Crédito: Divulgação/MercoCamp

A catarinense Frahm, de olho em uma expansão rumo aos mercados das regiões Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil, está montando uma estrutura de distribuição na Serra. A operação ficará em um armazém de 30 mil m² que a empresa capixaba MercoCamp, especialista em logística, possui às margens da BR-101. Além das questões de transporte, os incentivos tributários concedidos pelo Estado ao setor atacadista foram decisivos.

“A abertura do CD no Espírito Santo teve dois grandes objetivos: garantir competitividade tributária e a disponibilidade de estoque para as regiões Norte e Nordeste para nossa linha de sonorização. Essas regiões costumam ter uma aderência menor na linha de produtos de sonorização. E, aplicando uma venda com a carga tributária reduzida ao cliente e tendo disponibilidade de entrega facilitada, nossa pretensão é obter um acréscimo de 50% no volume de vendas para este mercado”, explicou Carlos Schlemper, especialista tributário da Frahm. A expectativa dele é de uma queda de 6% no valor final dos produtos.

A nova unidade de distribuição, em parceria com a MercoCamp, marca a primeira expansão da Frahm, fundada em 1961, para fora de Santa Catarina. O objetivo é consolidar a empresa como referência em equipamentos de sonorização. Hoje, a Frahm possui outras duas unidades de operação ativas, ambas em sua sede em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, onde possui um parque fabril com 36 mil m².

O valor do investimento aqui no Estado não foi divulgado, mas trata-se de um passo importante para uma companhia que vem crescendo forte nos últimos anos. O faturamento médio da empresa tem crescido 30% ao ano nos últimos anos, superando os R$ 100 milhões. A ideia é que o novo centro de distribuição movimente algo perto de 70 mil volumes por ano. 

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